Porém, dizia Platão, imaginemos que um prisioneiro se liberte e saia da caverna. Depois de algum tempo necessário para acostumar a vista à luz - como quando nós passamos muito tempo nó escuro e saímos ao sol e sentimos dor em nossos olhos - este perceberia que existe outro mundo lá fora, bem mais interessante e diverso que o que imaginava quando preso na caverna.
Pois bem! O ex-prisioneiro, querendo que os outros companheiros também conhecessem a verdade, volta à caverna e sente muita resistência daqueles que ainda estão acorrentados, acomodados em seu próprio mundo, do qual não querem sair.
Platão chama a este que se libertou da escuridão da caverna de "filósofo". Interessante é o fato de que o filósofo não pretende guardar sua descoberta para si. Ao invés, ele quer que os outros também compartilhem dela. Os filósofos são assim. Porém nem sempre são compreendidos, não é verdade?
Para ilustrar o mito de maneira mais agradável, trago abaixo a história em quadrinhos "As sombras da vida", com o personagem Piteco, de Maurício de Souza, que fala justamente desta alegoria, "O mito da caverna", de Platão.
É mesmo ... tem muitas pessoas que não creem na verdade , nas coisas boas :|
ResponderExcluirA filosofia busca isso , a verdade , a realidade , não coisas falsas ! :D
Ótima postagem ^.^'
Ah , professor , eu sou seu aluno do 6° D :P
Ótima história!!
ResponderExcluirPrecisamos enxergar a verdadeira luz que reflete nossa vida do que viver na escuridão do mundo sem saber o que realmente é VIVER.